Vamos começar por criar um package Model, onde vamos criar as nossas classes POJO (Plain Old Java Objects) para posterior mapeamento com as tabelas da nossa base de dados (o Oracle XE 10g):
Depois, vamos criar o ficheiro de configuração do Hibernate, para o que podemos usar o Hibernate Configuration Wizard:
Depois precisamos de criar os ficheiros de mapeamento...
Para mais informação sobre como criar o ficheiro de configuração do Hibernate ou os ficheiros de mapeamento entre as nossas classes e as tabelas da BD podem consultar os artigos:
A camada Model de uma aplicação Struts pode dividir-se em dois
sub-sistemas -- o estado interno do sistema, e as ações que podem ser efetuadas para alterar esse estado.
Muitas aplicações representam o estado do sistema como um conjunto
de JavaBeans. As propriedades das beans representam os detalhes do estado do
sistema.
Um bom princípio de design é representar o conjunto de de operações de negócio como métodos, e encapsulá-los nos beans que mantêm o estado.
Em aplicações pequenas, por vezes, as operações de negócio podem ser embebidas nas classes
Action
que fazem parte da camada de controlo da framework.
A arquitetura da framework Struts é suficientemente flexível para suportar as mais diversas abordagens no acesso ao Model, mas é fortemente recomendado que sejam separadas as camadas de lógica de negócio ("como é feito") do papel desempenhado pelas classes
Action
("o que fazer").
No próximo artigo iremos avançar no código do nosso exemplo, para listar os livros armazenados na base de dados.
Referências:
- Welcome to Struts 1, http://struts.apache.org/1.3.10/index.html
- Introdução ao Struts Web Framework, http://netbeans.org/kb/docs/web/quickstart-webapps-struts_pt_BR.html
Outros artigos relacionados:
- O Padrão Arquitetural Model-View-Controller (MVC)
- Exemplo de Aplicação Web Java usando Struts 1 - 1- O Padrão Arquitetural Model-View-Controller (MVC)
- Exemplo de Aplicação Web Java usando Struts 1 - 3
- Exemplo de Aplicação Web Java usando Struts 1 - 4
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